ROCK RÁDIO LÁGRIMA PSICODÉLICA no AR desde 15.08.2009. Vamos Completar 16 anos de ROCK AND ROLL!!!

SE A RÁDIO NÃO SINTONIZAR AUTOMATICAMENTE, CLIQUE NO BOTÃO PLAY (SETA) PARA OUVIR A ROCK RÁDIO LÁGRIMA PSICODÉLICA..

ROLANDO AGORA NA NOSSA GRADE DE PROGRAMAÇÃO.

PROGRAMADORES DA ROCK RÁDIO LÁGRIMA PSICODÉLICA:

Cacá, Gäel e Johnny F

lagrimapsicodelica@gmail.com

COMO SINTONIZAR A ROCK RÁDIO LÁGRIMA PSICODÉLICA:


Para SINTONIZAR a ROCK RÁDIO LÁGRIMA PSICODÉLICA no PC, NOTEBOOK, SMARTPHONE ou TABLET acesse: Player Multiplataforma.

ROCK RÁDIO LÁGRIMA PSICODÉLICA
Criação & Direção by Johnny F

Mostrando postagens com marcador Joy Division. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Joy Division. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Joy Division

 Banda inglesa pós-punk.



1979 - Unknown Pleasures: Download

1980 - Closer: Download

1981 - Still: Download

1988 - Substance [1993, POCD 1882]: Download

1989 - Warsaw [1994, MPG 74034]: Download

1990 - Peel Sessions [SFRCD111]: Download

1991 - 1977-1980 (Box Set COCY 93 29-32): Download

1995 - A Means To An End - The Music Of Joy Division: Download

1995 - Permanent: Joy Division 1995 [828 624-2]: Download

1997 - Heart And Soul [828 968-2]: Download

1998 - Desperation Takes Hold [CD, compilation, unofficial]: Download

1999 - Preston 28 February 1980 [FACD 2.60]: Download

2000 - The Complete BBC Recordings [SFRSCD094]: Download

2001 - Les Bains Douches 18 December 1979 [FACD 2.61]: Download

2003 - House of Dolls [LP, compilation, unofficial]: Download

2004 - All Gods Angels Beware [CD, compilation, unofficial]: Download

2005 - Let The Movie Begin [Interstate 10795]: Download

2007 - London Records Collector's Edition: Download

2007 - Martin Hannett's Personal Mixes [CD 10797]: Download

2007 - VA - Covers Of Joy Division: Download

2007 - VA - Transmitiendo desde America del Sur - Tributo a Joy Division: Download

2008 - The Best Of Joy Division [5144273022]: Download

2011 - + - Singles 1978-80 [2564672145]: Download

2011 - Total. From Joy Division to New Order: Download

2014 - An Ideal For Living (Remastered) [Record Store Day]: Download

2015 - VA - A Change Of Speed - A Change Of Style (A Collection Of Joy Division Songs): Download

2015 - VA - The Many Faces Of Joy Division (3 CD Set): Download

xxxx - Bootlegs: Download

xxxx - Complete Live Performances 1977 - 1980 - parte 1: Download

xxxx - Complete Live Performances 1977 - 1980 - parte 2: Download

xxxx - Complete Live Performances 1977 - 1980 - parte 3: Download

xxxx - EP's, singles: Download


Links alternativos (mirror): Download



sábado, 12 de outubro de 2019

Control

Direção | Anton Corbijn
Produção | Anton Corbijn, Todd Eckert, Orian Williams
Iain Canning, Peter Heslop, Tony Wilson, Deborah Curtis
Roteiro | Matt Greenhalgh
Baseado em | Touching from a Distance, de Deborah Curtis
Estados Unidos, Reino Unido | 2007

Elenco
Sam Riley | Samantha Morton
Alexandra Maria Lara | Joe Anderson | Toby Kebbell

Música | Joy Divvision, New Order, Vários

Control é um filme de 2007 de Anton Corbijn rodado em preto e branco. É um filme biográfico sobre a vida e a morte de Ian Curtis (1956 - 1980), vocalista da banda inglesa de pós-punk Joy Division. O roteiro foi escrito por Matt Greenhalgh e baseia-se no livro Touching from a Distance, escrito pela esposa de Ian Curtis, Deborah, que também co-produziu o filme.

O filme detalha a vida turbulenta do jovem músico, que forjou um novo gênero a partir da cena punk rock britânica dos anos 1970 com a banda Joy Division, que ele liderou de 1977 a 1980. O filme também aborda seu difícil casamento e relações extra-conjugais, bem como suas frequentes crises epiléticas, que sabidamente contribuíram com as circunstâncias que o levaram ao suicídio na véspera da primeira turnê norte-americana do Joy Division.

O título é uma referência a uma música do Joy Division, She's Lost Control – acredita-se que a música foi escrita por causa de uma cliente de Ian Curtis enquanto ele trabalhava numa agência de empregos em Manchester, ela era epilética e morreu posteriormente durante uma crise.

2007 | CONTROL
Music From The Motion Picture


THE COMPLETE SOUNDTRACK

00. New Order | Exit
01. David Bowie | Drive in Saturday
02. Roxy Music | 2HB
03. David Bowie | The Jean Genie
04. Iggy Pop | Sister Midnight
05. Sex Pistols | Problems (Live)
06. Joy Division | No Love Lost
07. John Cooper Clarke | Evidently Chicken Town (Live)
08. Joy Division | Leaders Of Men
09. The Buzzcocks | Boredom (Live at The Roxy)
10. Joy Division | Digital
11. Joy Division | Love Wil Tear Us Apart
12. Joy Division | Insight
13. Joy Division | She's Lost Control
14. Joy Division | Transmission (Cast Version)
15. Joy Division | Candidate
16. David Bowie | Warszawa
17. Kraftwerk | Autobahn
18. Supersister | She Was Naked
19. New Order | Hypnosis
20. Joy Division | Isolation
21. Joy Division | Dead Souls
22. The Velvet Underground | What goes On
23. Joy Division | Disorder
24. Joy Division | Atmosphere
25. Joy Division | Decades
26. Joy Division | Twenty Four Hours
27. The Killers | Shadowplay
28. New Order | Get Out

DOWNLOAD

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Joy Division

Joy Division e New Order: da morte à vida; do rock gótico ao acid house

Mãe, eu tentei, por favor acredite
Eu estou fazendo tudo o que posso
Eu tenho vergonha das coisas pelas quais passei
Eu tenho vergonha da pessoa que eu sou”


Tradução livre (“Mother I tried please believe me/ I’m doing the best I can/ I’m ashamed of the things I’ve been put through/ I’m ashamed of the person I am”) da canção “Isolation” (1979), da banda Joy Division

Escreve Helena Uehara, autora de Joy Divison / New Order – Nada é mera coincidência: “18 de maio de 1980. Após assistir ao filme Stroszek, do alemão Werner Herzog, o seu diretor de cinema preferido, matou-se ao som de The Idiot [álbum de 1977], de Iggy Pop. Deixava um bilhete que dizia: ‘Nesse exato momento, eu queria estar morto. Eu simplesmente já não aguento mais’. (...) Um único e definitivo gesto, mudando o destino e a história de uma banda para sempre. Seu nome: Ian Curtis – vocalista e letrista do Joy Division”.

A morte de Ian Curtis pegou todos de surpresa. Seus companheiros de banda, Bernard Sumner (guitarra), Peter Hook (baixo) e Stephen Morris (bateria) sabiam dos problemas pessoais do cantor – uma crise no casamento, causada pelo envolvimento de Ian com uma fã; a dependência das drogas e do álcool; a dificuldade de lidar com o sucesso meteórico do Joy Division, e a epilepsia, que o fazia se sentir infeliz e inferior aos demais –, mas nunca pensaram que ele poderia chegar ao extremo do suicídio. Ian Curtis contava 23 anos quando foi encontrado pela esposa, Deborah, enfocardo na cozinha de sua casa, um dia antes de partir para uma turnê nos EUA, que garantiria o sucesso da banda na América.

Tudo começou em 1977, quando Bernard Sumner, Peter Hook e Terry Mason, que viviam na proletária Manchester, saíram de um show da famosa banda de punk rock Sex Pistols decididos a fazer música. Posteriormente, Mason se tornaria empresário e road manager do conjunto, que precisou de um novo baterista, Stephen Morris. As letras e vocais couberam a Ian Kevin Curtis. Hook se recorda da formação do grupo, no final da década de 70, durante a efervescência do movimento punk inglês: “Eu e Barney [Bernard Sumner] estudamos juntos desde os 11 anos de idade. Conseguimos Stevie [Stephen Morris] através de um anúncio e costumávamos encontrar Ian nos shows, era um rosto constante nos shows, frequentávamos os mesmos lugares”.

Foi assim que surgiu o Warsaw – nome inspirado na música “Warszawa” , lançada por David Bowie naquele mesmo ano no disco Low. No ano seguinte, era lançado o primeiro álbum de uma banda de Londres chamada Warsaw Pakt, o que obrigou o conjunto a mudar a mudar de nome para evitar confusões. Nascia assim, o Joy Division, A Divisão da Alegria, nome retirado do livro The house of dolls, de Karol Cetinsky que narra uma história passada durante a II Guerra Mundial. A Divisão da Alegria era uma ala de um campo de concentração em que as prisioneiras judias eram obrigadas a se prostituírem como escravas sexuais dos oficiais nazistas.

O nome foi sugerido por Ian Curtis, que tinha uma quase obsessiva admiração pela cultura alemã, em especial símbolos do regime nazista, o Novo Cinema Alemão, de cineastas como Herzog e a música de vanguarda que estava sendo produzida naquele país, no final da década de 70. Peter Hook observa que, apesar de o Warsaw ter uma orientação punk, inspirado no som de David Bowie, Velvet Underground e Iggy Pop, naquela época, Curtis começou a se interessar pela nascente música eletrônica do Kraftwerk. O grupo germânico, considerado fundador do tecnopop, foi inspiração para que nos dois únicos álbuns lançados pelo Joy Division, Unknown Pleasures (1979) e Closer (1980) fossem incluídos a bateria eletrônica e o sintetizador, que permitiram efeitos sonoros que sugeriam atmosferas angustiantes e claustrofóbicas, além de gritos abafados e ecos guturais.

Se Ian se interessou pelas obras do Kraftwerk, principalmente o álbum Autobahn (1974), que simulava uma viagem de carro pelas vias expressas alemãs, e passou a influenciar os demais membros do Joy Division, os recursos eletrônicos depois iriam dominar a sonoridade do New Order, banda formada pelos integrantes remanescentes, após o suicídio de Curtis.

O fascínio por temas nazistas, sons que sugeriam atmosferas ao mesmo tempo oníricas e industriais – a título de curiosidade, o nome Kraftwerk, banda do Vale do Ruhr, zona fabril alemã, pode ser traduzido como Usina da Força ou Complexo Elétrico – e a admiração por Iggy Pop, um ícone do punk, que abria cortes nos braços e rolava em cacos de vidro durante apresentações com a sua banda, The Stooges, demonstrava que o vocalista do Joy Division tinha interesse por temas sadomasoquistas, em que as fronteiras entre dor e prazer eram tênues. Mais tarde, sua esposa, na biografia do cantor, Touching from a distance (ainda sem tradução no Brasil) escreve relatos de autoflagelação: “As drogas que tomavam obliteravam-lhe os sentidos. (...) Ian costumava frequentemente infligir dor em si mesmo para ver o quanto aguentava naquele estado anestésico. Utilizava cigarros para queimar a pele e batia nas pernas com sapatos de corrida”.


Essa combinação de elementos, somados à fantasmagórica voz de Curtis, as guitarras de Sumner, que parecem chorar, e a bateria de Morris, que invoca marchas militares, acabaram por criar uma das maiores expressões do chamado rock gótico (que junto da new wave, formaram o chamado post punk) e de toda a música. Ouvir o Joy Division é penetrar num mundo criado por Ian Curtis, e suas atmosferas enevoadas e sinistras. Suas letras revelam uma personalidade que procurava, através da dor, das drogas e da música, se auto-punir pela epilepsia, pela frieza com a esposa e a filha Natalie, recém-nascida; ao mesmo tempo, em canções como “Twenty four hours” de Closer, o letrista parece ter noção de seu estado psíquico e emocional: “Agora que eu percebi que tudo deu errado/ Preciso de terapia, e esse tratamento será longo demais./ (...)/ Preciso achar meu destino, antes que seja tarde demais”. (Tradução livre para “Now that I’ve realised how it’s all gone wrong,/ Gotta find some therapy, this treatment takes too long./ (...)/ Gotta find my destiny, before it gets too late”.) Ao que parece, contudo, o destino de Curtis era adentrar a eternidade, como protagonista de uma das mais trágicas histórias do rock.

Após o lançamento de Unknown Pleasures, pela Factory Records, de Manchester, o conjunto ganhou projeção nacional, tocando em importantes programas de rádio da BBC, principal emissora inglesa. O disco, produzido por Martin Hannett, foi um sucesso entre a crítica e no fim de 1981, alcançou a cifra de cem mil cópias vendidas. A arte da capa, de Peter Saville – que passou a ser colaborador fixo do Joy Division, e posteriormente, do New Order – foi uma dos precursores do minimalismo, corrente estética derivada da PopArt. Sobre um fundo negro, um relevo representa as ondas emitidas pela primeira pulsar – estágio em que uma estrela, mesmo morta, ainda produz uma frequência – descoberta por astrônomos. A sugestão foi de Bernard Sumner, que havia visto a imagem em uma enciclopédia de Astronomia.

O crítico francês Michka Assayas, porém, faz uma leitura positiva da atmosfera deprimente do primeiro álbum do Joy Division. Em resenha publicado em 1981, o jornalista escreveu: “Unknown Pleasures nos faz acreditar que ainda há alguma esperança, que é possível encontrar pessoas que não suportam a preguiça e indiferença alheia e que desenvolvem uma força interior quando confrontados com as desgraças da vida”. Assayas, assim, defendia que ao ser assumidamente triste e mórbida, a banda de Ian Curtis protestava contra a música do final da década 70, chamada pelo crítico como “valium musical” por ignorar completamente os anseios de uma juventude insatisfeita com os rumos políticos da Inglaterra de Thatcher. O texto também destaca o talento de Curtis ao iniciar o álbum com o verso “Eu estou esperando por guia que venha e me tome pela mão” (“I’ve been waiting for a guide to come and take me by the hand”) – da canção “Disorder” – , como símbolo de toda uma geração que se sentia perdida e sem rumo, esperando que um líder lhes indicasse um novo caminho a seguir.


Porém é com o álbum seguinte, Closer, ainda mais soturno e triste é que o Joy Dvision será para sempre lembrado como uma das mais importantes bandas do rock gótico. O segundo e último álbum da banda foi um estrondoso sucesso, chegando a ser o sexto mais vendido no Reino Unido, em 1981, e até hoje é citado em diversas listas como um dos melhores de toda a história da música. Sua sonoridade apresenta evoluções em relação ao seu antecessor e a principal diferença entre esse disco e Unknown Pleasures é a sofisticação que o produtor Martin Hannett empregou em cada instrumento isoladamente, um explícito desvio da fórmula punk. O resultado final é ainda mais claustrofóbico, mais austero, sombrio e deprimente. A utilização de sintetizadores e teclados na estrutura das músicas, sobretudo em “Isolation”, “Twenty Four Hours” e “Decades” também dá indícios de que o som do Joy Division, independentemente da permanência de Curtis, tornaria-se, mais tarde, similar ao que foi produzido pelo New Order.

O crítico Bruno McDonald observa que “ainda que o álbum de estreia, Unknown Pleasures, olhasse fundo para o abismo, era apenas música”. Em Closer, as letras de Curtis também tornam-se mais intensas, duras e amargas e são várias as referências a temas mórbidos, e mais especificamente, ao suicídio, sendo possível assim, notar que não há mais uma diferença entre o eu-lírico e os dramas pessoais do vocalista. A primeira referência à morte está na capa do álbum - uma foto do mausoléu da família Appiani, do Cemitério Monumental de Staglieno, em Gênova, na Itália –, concebida pelos artistas gráficos Peter Saville e Martyn Atkins, antes mesmo de ouvirem qualquer uma das faixas do novo disco do Joy Division, mas que, curiosamente, o imaginaram como a trilha sonora de um funeral.

Aliados ao suicídio de Ian Curtis, fato adiou em dois meses o lançamento de Closer, esses elementos acentuaram a atmosfera soturna e mística que envolveu o álbum, que ainda segundo McDonald, pode ser ouvido como “um amargo bilhete suicida”. Em 1994, o dono da Factory Records, Tony Wilson comentou sobre o disco: “É como se compô-lo tivesse piorado seu estado: deixou-se estragar por ele, em vez de apenas expressá-lo”.

Porém, antes de se matar, Curtis ainda teve tempo de gravar a canção que, provavelmente, é a mais popular do Joy Division. “Love will tear us apart”, além de representar a maturidade sonora da banda, é um bom exemplo da lírica dolorida do vocalista, que embora densa, ainda rendia refrões característicos da música comercial executadas em rádios FM. É nessa faixa que fica clara a maneira do letrista enxergar o mundo, e principalmente as relações interpessoais. “Quando se está apaixonado a tendência natural é querer estar junto à pessoa amada. No entanto, o amor é aquilo que os separa. (...) Para Ian Curtis, todo sentimento é dor, sobretudo o amor. (...)Ian precisa se ferir até sangrar para sentir que existe qualquer tipo de sentimento”, explica a autora Helena Uehara.

Assim é possível afirmar que a discografia do Joy Division, sobretudo pela lírica de seu vocalista, Ian Curtis, é um paradigma na principal dicotomia da música dos anos 80: a tênue fronteira entre o amor e a morte.

Texto e fotos retirados de: Jorwiki USP

1979 | UNKNOWN PLEASURES
(Remastered 2007)

CD 1 | Unknown Pleasures

01. Disorder
02. Day Of The Lords
03. Candidate
04. Insight
05. New Dawn Fades
06. She's Lost Control
07. Shadowplay
08. Wilderness
09. Interzone
10. I Remember Nothing

CD 2 | The Factory, Manchester Live 13 July 1979

01. Dead Souls
02. The Only Mistake
03. Insight
04. Candidate
05. Wilderness
06. She's Lost Control
07. Shadowplay
08. Disorder
09. Interzone
10. Atrocity Exhibition
11. Novelty
12. Transmission

DOWNLOAD

1980 | CLOSER
(Remastered 2007)

CD 1 | Closer

01. Atrocity Exhibition
02. Isolation
03. Passover
04. Colony
05. A Means To An End
06. Heart And Soul
07. Twenty Four Hours
08. The Eternal
09. Decades

CD 2 | University Of London Union Live 8 February 1980

01. Dead Souls
02. Glass
03. A Means To An End
04. Twenty Four Hours
05. Passover
06. Insight
07. Colony
08. These Days
09. Love Will Tear Us Apart
10. Isolation
11. The Eternal
12. Digital

DOWNLOAD

1981 | STILL
(Remastered 2007)

CD 1 | Still

01. Exercise One
02. Ice Age
03. The Sound Of Music
04. Glass
05. The Only Mistake
06. Walked In Line
07. The Kill
08. Something Must Break
09. Dead Souls
10. Sister Ray
11. Ceremony
12. Shadowplay
13. A Means To An End
14. Passover
15. New Dawn Fades
16. Transmission
17. Disorder
19. Decades
20. Digital

CD 2 | Live at High Wycombe Town Hall

01. The Sound Of Music
02. A Means To An End
03. Colony
04. Twenty Four Hours
05. Isolation
06. Love Will Tear Us Apart
07. Disorder
08. Atrocity Exhibition
09. Isolation (Sound Check)
10. The Eternal (Sound Check)
11. Ice Age (Sound Check)
12. Disorder (Sound Check)
13. The Sound Of Music (Sound Check)
14. A Means To An End (Sound Check)

DOWNLOAD

1988 | SUBSTANCE

01. Warsaw
02. Leaders Of Men
03. Digital
04. Autosuggestion
05. Transmission
06. She's Lost Control
07. Incubation
08. Dead Souls
09. Atmosphere
10. Love Will Tear Us Apart
11. No Love Lost
12. Failures
13. Glass
14. From Safety To Where
15. Novelty
16. Komakino
17. These Days

DOWNLOAD

1990 | PEEL SESSIONS

01. Exercise One
02. Insight
03. She's Lost Control
04. Transmission
05. Love Will Tear Us Apart
06. 24 Hours
07. Colony
08. Sound Of Music

DOWNLOAD

1995 | PERMANENT

01. Love Will Tear Us Apart
02. Transmission
03. She's Lost Control
04. Shadow Play
05. Day Of The Lords
06. Isolation
07. Passover
08. Heart & Soul
09. Twenty Four Hours
10. These Days
11. Novelty
12. Dead Souls
13. The Only Mistake
14. Something Must Break
15. Atmosphere
16. Love Will Tear Us Apart (Permanent Mix)

DOWNLOAD

1997 | HEART AND SOUL

CD 1
01. Digital
02. Glass
03. Disorder
04. Day Of The Lords
05. Candidate
06. Insight
07. New Dawn Fades
08. She's Lost Control
09. Shadowplay
10. Wilderness
11. Interzone
12. I Remember Nothing
13. Ice Age
14. Exercise One
15. Transmission
16. Novelty
17. The Kill
18. The Only Mistake
19. Something Must Break
20. Autosuggestion
21. From Safety To Where

CD 2
01. She's Lost Control (12'')
02. Sound Of Music
03. Atmosphere
04. Dead Souls
05. Komakino
06. Incubation
07. Atrocity Exhibition
08. Isolation
09. Passover
10. Colony
11. Means To An End
12. Heart And Soul
13. Twenty Four Hours
14. The Eternal
15. Decades
16. Love Will Tear Us Apart
17. These Days

CD 3
01. Warsaw
02. No Love Lost
03. Leaders Of Men
04. Failures
05. The Drawback
06. Interzone
07. Shadowplay
08. Excercise One
09. Insight
10. Glass
11. Transmission
12. Dead Souls
13. Something Must Break
14. Ice Age
15. Walked In Line
16. These Days
17. Candidate
18. The Only Mistake
19. Chance (Atmosphere)
20. Love Will Tear Us Apart
21. Colony
22. As You Said
23. Ceremony
24. In A Lonely Place (Detail)

CD 4 
(Live At The Factory)
01. Dead Souls
02. The Only Mistake
03. Insight
04. Candidate
05. Wilderness
06. She's Lost Control
07. Disorder
08. Interzone
09. Atrocity Exhibition
10. Novelty
(Live At Prince Of Wales Conference Centre, London)
11. Autosuggestion
(Live At Winter Gardens, Bournemouth)
12. I Remember Nothing
13. Colony
14. These Days
(Live At Lyceum Ballroom, London)
15. Incubation
16. The Eternal
17. Heart And Soul
18. Isolation
19. She's Lost Control

DOWNLOAD

1999 | PRESTON
(Live | 28 February 1980)

01. Incubation
02. Wilderness
03. Twenty Four Hours
04. The Eternal
05. Heart And Soul
06. Shadowplay
07. Transmission
08. Disorder
09. Warsaw
10. Colony
11. Interzone
12. She's Lost Control

DOWNLOAD

1999 | WARSAW
(Demo 1981)


01. The Drawback
02. Leaders of Men
03. They Walked in Line
04. Failures
05. Novelty
06. No Love Lost
07. Transmission
08. Living in the Ice Age
09. Interzone
10. Warsaw
11. Shadowplay
12. As You Said
13. Inside the Line
14. Gutz
15. At a Later Date
16. The Kill
17. You're No Good for Me

DOWNLOAD

2000 | THE COMPLETE BBC RECORDINGS

01. Exercise One
02. Insight
03. She's Lost Control
04. Transmission
05. Love Will Tear Us Apart
06. 24 Hours
07. Colony
08. Sound Of Music
09. Transmission
10. She's Lost Control
11. Ian Curtis & Stephen Morris Interviewed By Richard Skinner

DOWNLOAD

2001 | LES BAINS DOUCHE
(Live | 18 December 1979)


01. Disorder
02. Love Will Tear Us Apart
03. Insight
04. Shadowplay
05. Transmission
06. Day Of The Lords
07. 25 Hours
08. These Days
09. A Means To An End
10. Passover
11. New Dawn Fades
12. Atrocity Exhibition
13. Digital
14. Dead Souls
15. Autosuggestion
16. Atmosphere

DOWNLOAD

2001 | REMAINS

01. Inside the Line
02. Gutz
03. At a Later Date
04. The Kill
05. You’re No Good for Me
06. At a Later Date (live)
07. Leaders of Men
08. Walked in Line
09. Failures
10. Novelty
11. No Love Lost
12. Transmission
13. Ice Age
14. Warsaw
15. Shadowplay
16. Atrocity Exhibition
17. Something Must Break
18. Transmission
19. She’s Lost Control
20. Transmission
21. Passover (live)
22. New Dawn Fades (live)
23. Love Will Tear Us Apart

DOWNLOAD

2004 | NO MORE CEREMONIES
Live at the Lyceum Theatre, London 29-02-80

01. Incubation
02. Wilderness
03. Twenty Four Hours
04. The Eternal
05. Heart And Soul
06. Love Will Tear Us Apart
07. Isolation
08. Komakino
09. She's Lost Control
10. These Days
11. The Atrocity Exhibition

DOWNLOAD

2005 | LET THE MOVIE BEGIN
(Live)


01. Love Will Tear Us Apart
02. Ian Curtis Interview
03. Leaders Of Men
04. Steve Morris & Ian Curtis Interview
05. Failures
06. Ian Curtis Interview
07. Novelty
08. Martin Hannett Interview
09. New Dawn Fades
10. Ian Curtis Interview
11. Ice Age
12. Steve Morris & Ian Curtis Interview
13. Shadowplay
14. Ian Curtis Interview
15. Passover
16. Martin Hannett Interview
17. Transmission
18. Steve Morris & Ian Curtis Interview
19. At A Later Date
20. Ian Curtis Interview
21. Digital
22. Bernard Sumner Interview
23. Colony
24. Ian Curtis Interview
25. Auto Suggestion
26. Dead Souls

DOWNLOAD

2008 | THE BEST OF

CD 1
01. Digital
02. Disorder
03. Shadowplay
04. New Dawn Fades
05. Transmission
06. Atmosphere
07. Dead Souls
08. She's Lost Control
09. Love Will Tear Us Apart
10. These Days
11. Twenty Four Hours
12. Heart And Soul
13. Incubation
14. Isolation

CD 2
01. Exercise One
02. Insight
03. She's Lost Control
04. Transmission
05. Love Will Tear Us Apart
06. Twenty Four Hours
07. Colony
08. Sound Of Music
09. Transmission (Something Else)
10. She's Lost Control (Something Else)
11. Ian Curtis & Stephen Morris (interviewed by Richard Skinner)

DOWNLOAD

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Ian Curtis


Ian Curtis, representa hoje um legado de música, história e poesia. O ser humano no seu estado de alienação e o dom para a arte que é a música, no seu estado mais puro. Ian sonhou um dia subir ao palco, realizou esse sonho e é até hoje a alma dos Joy Division.

Joy Division representa hoje um nome com história e música. Nasceram em Manchester (Inglaterra) em 1976, numa época sobretudo industrial e no centro do movimento Punk. Influenciados por bandas como os Sex Pistols e os The Clash, três amigos juntaram talentos e decidiram formar os Joy Division. Eram eles, Bernard Sumner(Guitarrista e Teclista), Peter Hook (Baixista) e Stephen Morris (Percussionista e Baterista). Ian Curtis surge mais tarde, como vocalista, após ter conhecido Bernard e Peter num dos concertos dos Sex Pistols. Torna-se desde aí a alma dos Joy Division, devido ao seu dom evidente para a composição musical e para a poesia.

É curioso pensar-mos no nome da banda, de onde surgiu e o que significa. Para os mais curiosos, Joy Division designava a área destinada às mulheres judias que eram abusadas nos campos de concentração nazistas, o nome foi escolhido por Ian Curtis que era dominado por uma revolta contra os horrores do nazismo. De acordo com a época, os Joy Division tiveram a capacidade de reproduzir musicalmente aquilo que se traduzia num ambiente escuro, vivido em Manchester. Sobre a influência da cultura Punk e através da mistura do Rock Underground, algumas nuances de experimentalismo e tons electrónicos, marcaram a diferença sendo hoje uma referência pioneira ao som new wave que iniciou os anos 80.

Ian Curtis desenvolveu um trabalho admirável e persistente na banda, transpirava paixão pela música, desde cedo. Antes de pertencer aos Joy Division, Ian trabalhava numa loja de discos e mais tarde enquanto assistia a concertos, decidiu que um dia estaria em palco. E esteve de facto, tornando os concertos da banda lendários e envoltos numa áurea de mistério, devido ao seu comportamento em palco, caracterizado pela forma maníaca com que se movia e dançava. Mais do que movido pelo ritmo da música, Ian sofria de Epilepsia, os efeitos das luzes e da música provocava esse efeito agravando gradualmente a sua doença. Sofria ataques em palco, e os estímulos do corpo respondiam á doença, criando uma espécie de transe, o que prendia a atenção do público.

Arrepiante era a forma introspectiva com que Ian Curtis escrevia as suas músicas. Recheadas de dor emocional, violência, morte e alienação levando a questões frequentes, e a deduções sobre a sua própria vida. Ian referia apenas que escrevia sobre problemas e a diferente forma com que diferentes pessoas lidam com eles. O certo é que muito do seu estado de espírito transparecia aos olhos dos mais atentos naquilo que escrevia. Era inspirado por escritores como William Burroughs e vocalistas como Jim Morrison e David Bowie.

O grande número de espectáculos marcados ajudou a piorar a Epilepsia de Ian e muitos dos concertos foram sendo cancelados. Deborah Curtis(sua esposa) afirmava frequentemente que o público admirava Ian Curtis por coisas que o iam matando. No fim de um concerto no Rainbow em Londres, Ian teve um ataque Epiléptico, acabando por cair violentamente em cima da bateria, e ainda assim o público não teve consciência do que se estava a passar, colocando a hipótese de todo aquele comportamento fazer eventualmente parte do seu estado já "normal".

Unknow Pleasures, foi o LP de estreia dos Joy Division. Foi gravado em apenas quatro dias e começou a atrair a atenção do público em Inglaterra. Nele destacavam-se as letras de Ian Curtis, por nelas estar presente a angústia e desespero humano. Quando o álbum foi lançado, foi recebido pela crítica inglesa como um dos melhores discos de estreia de sempre.

Ian Curtis é encontrado morto em sua casa, no dia 18 de Maio de 1980. Com apenas 23 anos, Ian comete o suicidio, enforcando-se com uma corda. O motivo aparente poderia ser o agravar da sua doença, e as questões de alienação que caracterizavam a sua personalidade. Ian Curtis falava obsessivamente da morte, em letras como In a lonely place, talvez antecipando o seu próprio fim. A morte de Ian levou ao fim da carreira de uma das mais influentes bandas, precisamente no momento do seu auge.

Ironicamente com o lançamento do compacto Love Will Tear Us Apart, os Joy Division atingiram a sua maior popularidade quando já não existiam enquanto banda, e Ian Curtis nunca chegou a ver o sucesso que tanto desejava para o grupo.

Envolto nesta bolha de mistério, melancolia, desespero, poesia e música, Ian Curtis, é hoje um mito que é relembrado e admirado por muitos e questionado por outros. Sobre ele podemos hoje assistir a milhares de testemunhos, filmes, documentários. Um homem que prova que o ser humano é a sua história, e que esta pode ser relembrada e admirada ao longo de gerações.

Texto | Catarina Pires

IAN CURTIS | JOY DIVISION
Antologia Poética



Autor | Pedro S. Costa e Paulo Da Costa Domingos
Editora | Assírio & Alvim
(Coleção Rei Lagarto - 4)
81 Páginas
Formato | PDF

DOWNLOAD

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Joy Division


FUGINDO DA REALIDADE
por: Daniel Solysko

Manchester era um lugar chato e deprimente, com filas intermináveis de conjuntos habitacionais - o lazer dividido entre comprar discos e ir ao pub, que fecha às 23h. Entre as rotas de fuga para a juventude da época estavam, além de constantes como música, drogas e moda, literatura. No final dos anos 70 um livro de bolso era vendido na Inglaterra por valores seis vezes menores que um LP.

Nesse contexto era comum ler obsessivamente, e era exatamente o que Curtis fazia, tendo entre seus escritores favoritos nomes como Jean-Paul Sartre, Dostoievsky, Nietzsche e Herman Hesse. Referências literárias abundam nas letras da banda, que citam direta ou indiretamente William Burroughs (em Interzone), Franz Kafka (Colony), Nicolai Gogol (Dead Souls) e J.G. Ballard (The Atrocity Exibithion).

Musicalmente os integrantes da banda cresceram ouvindo Bowie, Roxy Music, Lou Reed, até o punk conquistar Manchester através de shows de bandas como Sex Pistols e Clash. Especialmente marcantes na evolução da banda foram os discos da fase Berlim de Iggy Pop (seu The Idiot ambientou o suicídio de Ian Curtis) e David Bowie.

Uma das coisas mais fascinantes do período pós-punk é a quantidade de referências estéticas presentes em cada banda. Explorar o universo de um grupo a fundo era quase como freqüentar uma universidade paralela, tamanha a riqueza de detalhes. O próprio disco era visto e tratado por gravadoras como a Factory como um objeto de arte. As capas dos discos, criadas por Saville, traziam imagens simples, enigmáticas e de alto impacto, como o gráfico de pulsação de estrelas em Unknown Pleasures, as estátuas de Closer, ou ainda o monge que encara uma cadeia de montanhas enevoadas no single de "Atmosphere".

ANGÚSTIA EXISTENCIAL

Parte do fascínio e da mitologia criados em torno da figura de Ian Curtis, além da imagem do ídolo romântico que se mata aos 23 anos, se deve à angústia existencial e do niilismo presente nas letras, elementos que possuem um forte apelo universal, especialmente para quem está saindo da adolescência, o grande público em potencial das bandas de rock.

Nem sempre esses elementos são bem traduzidos em música, porém, e aí entra o grande diferencial do Joy Division: as letras não são narrativas fechadas, mas descrições abstratas de sentimentos que permitem interpretações particulares. Se a banda parece não envelhecer e o fascínio continua crescendo cada vez mais é por isso: há espaço nas letras, assim como há espaço na música. Ao contrário da maioria das bandas de rock, o som de cada instrumento é claro e distinto, e os silêncios adicionam clima e tensão.

SINGLES & EP's


1978 | AN IDEAL FOR LIVING

01. Warsaw
02. No Love Lost
03. Leaders Of Men
04. Failures


1979 | ATMOSPHERE

01. Atmosphere
02. Decades


1980 | KOMAKINO

01. Komakino
02. Incubation
03. As You Said


1980 | LICHT UND BLINDHEIT

01. Atmosphere
02. Dead Souls


1980 | LOVE WILL TEAR US APART

01. Love Will Tear Us Apart
02. These Days
03. Love Will Tear Us Apart


1980 | SHE'S LOST CONTROL-ATMOSPHERE

01. She's Lost Control
02. Atmosphere


1980 | TRANSMISSION

01. Novelty
02. Transmission


1988 | ATMOSPHERE

01. Atmosphere
02. The Only Mistake
03. Sound Music
04. Transmission (Live At The Factory, Hulme, Manchester)


1988 | ATMOSPHERE (CD's)

01. Atmosphere
02. Transmission (Live At The Factory, Hulme, Manchester)
03. Love Will Tear Us Apart


1988 | THE PEEL SESSIONS

01. Exercise One
02. Insight
03. She's Lost Control
04. Transmission


1995 | LOVE WILL TEAR US APART

01. Love Will Tear Us Apart (Radio Version)
02. Love Will Tear Us Apart (Original Version)
03. Love Will Tear Us Apart (Arthur Baker Remix)
04. Atmosphere (Original Hannet 12)
05. These Days
06. Transmission


2007 | LOVE WILL TEAR US APART

01. Love Will Tear Us Apart (Original Version)
02. Love Will Tear Us Apart (Radio Version)
03. Atmosphere


2009 | LOVE WILL TEAR US APART

A1. Love Will Tear Us Apart
B1. Transmission

DOWNLOAD

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Joy Division

 
Banda inglesa pós-punk.







1977 - 1977.09.14 Rock Garden, Middlesborough (SBD): Download

1979 - 1979.03.13 Band on the Wall, Manchester (AUD): Download

1979 - 1979.03.14 Bowden Vale, Altrincham (AUD): Download

1979 - 1979.07.11 Roots Club, Leeds (AUD): Download

1979 - 1979.07.13 Factory, Manchester (AUD): Download

1979 - 1979.08.02 YMCA, London (SBD): Download

1979 - 1979.08.11 Eric's, Liverpool (AUD): Download

1979 - 1979.08.13 Nashville Ballroom, London (AUD): Download

1979 - 1979.08.27 Leigh Pop Festival (AUD): Download

1979 - 1979.08.31 Electric Ballroom, London (AUD): Download

1979 - 1979.09.08 Futurama Sci-Fi Festival, Leeds (AUD): Download

1979 - 1979.09.22 Try to cure yourself (Nashville Ballroom, London) (Bootleg): Download

1979 - 1979.09.28 The Factory, Manchester (SBD): Download

1979 - 1979.10.04 City Hall, Newcastle (AUD): Download

1979 - 1979.10.06 Odeon, Edinburgh (AUD): Download

1979 - 1979.10.26 Electric Ballroom, London (AUD): Download

1979 - 1979.10.27 Apollo Theatre, Manchester (VHS): Download

1979 - 1979.11.01 Civic Hall, Guildford (AUD): Download

1979 - 1979.11.02 Winter Gardens, Bournemouth (AUD): Download

1979 - 1979.11.05 Pavilion, Hemel Hempstead (AUD): Download

1979 - 1979.11.09 Rainbow Theatre, London (AUD): Download

1979 - 1979.12.18 Les Bains Douches, Paris, France (AUD): Download

1979 - An Ideal For Living (7'') [PSS 139]: Download

1979 - Unknown Pleasures (LP) [FACT 10]: Download

1979 - Unknown Pleasures [1993, POCD-1879]: Download

1979 - Unknown Pleasures [2007, 2564 69778 9]: Download

1980 - 1980.01.11 Amsterdam (Bootleg): Download

1980 - 1980.01.15 Basement Club, Cologne (Bootleg): Download

1980 - 1980.01.17 Plan K, Brussels, Belgium (AUD): Download

1980 - 1980.01.18 Effenaar, Eindhoven, The Netherlands (AUD): Download

1980 - 1980.01.21 Kant Kino, Berlin, Germany (AUD): Download

1980 - 1980.02.08 ULU, London (AUD): Download

1980 - 1980.02.20 Town Hall, High Wycombe (AUD): Download

1980 - 1980.02.28 The Warehouse, Preston (SBD): Download

1980 - 1980.04.02 The Moonlight Club, London (AUD): Download

1980 - 1980.04.05 Winter Gardens, Malvern (AUD): Download

1980 - 1980.04.19 Ajanta Theatre, Derby (AUD): Download

1980 - 1980.05.02 Birmingham University (AUD): Download

1980 - Closer (LP) [FACT.25]: Download

1980 - Closer [1993, POCD-1880]: Download

1980 - Closer [2007, R2 330876]: Download

1980 - Komakino (7'') [FAC 28]: Download

1980 - Licht Und Blindheit (7'') [SS 33 002]: Download

1980 - Love Will Tear Us Apart (12'') [FAC 23.12]: Download

1980 - She's Lost Control-Atmosphere (12'') [FACUS 2]: Download

1980 - Transmission (12'') [FAC 13.12]: Download

1981 - Still (2LP) [FACT 40]: Download

1981 - Still [1993, POCD-1881]: Download

1981 - Still [2007, R2 330940]: Download

1988 - Atmosphere (CDS) [870 578-2]: Download

1988 - Atmosphere (CDS) [FACD 213]: Download

1988 - Substance [1993, POCD 1882]: Download

1988 - The Peel Sessions (CDS) [SFPSCD013]: Download

1989 - Warsaw [1994, MPG 74034]: Download

1990 - Peel Sessions [SFRCD111]: Download

1995 - A Means To An End - The Music Of Joy Division: Download

1995 - Love Will Tear Us Apart (EP) [422 850 129-2]: Download

1995 - Permanent - Joy Division 1995 [828 624-2]: Download

1997 - Heart And Soul [828 968-2]: Download

1998 - Desperation Takes Hold [CD, compilation, unofficial]: Download

1999 - Preston 28 February 1980 [FACD 2.60]: Download

2000 - The Complete BBC Recordings [SFRSCD094]: Download

2001 - Les Bains Douches 18 December 1979 [FACD 2.61]: Download

2003 - House of Dolls [LP, compilation, unofficial]: Download

2004 - All Gods Angels Beware [CD, compilation, unofficial]: Download

2005 - Let The Movie Begin [Interstate 10795]: Download

2007 - Love Will Tear Us Apart (CDS) [FAC23CD]: Download

2007 - Martin Hannett's Personal Mixes [CD 10797]: Download

2007 - VA - Covers Of Joy Division: Download

2008 - The Best Of Joy Division [5144273022]: Download

2009 - Love Will Tear Us Apart (7'') [CLP 3673]: Download

2010 - iTunes Collection: Download

2011 - Singles 1978-80 [2564672145]: Download

2011 - Total. From Joy Division to New Order: Download

2015 - VA - A Change Of Speed - A Change Of Style: Download