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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Arte no Escuro


Góticos marcaram os rumos da quarta geração do rock brasiliense. O sucesso de Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial no cenário do rock brasileiro, em meados dos anos 80, levou o rock candango a exportar bandas de maneira rápida. Um dos grupos que se celebrizou nesse período foi o Arte no Escuro.

Herdeiro da tradição gótica de bandas inglesas como Bauhaus e The Cure, o grupo formado em abril de 1985 por Luiz Antônio Alves, o Lui, (vocal) Pedro Hyena (baixo - ex-Sociais), Adriano Lívio (guitarra) e Paulo Coelho (bateria), agradava pelo sua estética e clima sombrio das canções. O vocalista foi substituído por Marielle Loyola (vocais – ex-Escola de Escândalos e, depois, Volkana), em fevereiro de 1986, quando mudou-se para o Rio.

O som cheio de climas, vocais sussurrados, baixos melódicos e guitarras intimistas levou a banda rapidamente a despertar interesse das gravadoras, ávidas por encontrar novas Legiões Urbanas. As letras também carregavam em sutilezas, repleta de metáforas e fugindo do lugar-comum dos rocks de protesto. "Nada é verdade absoluta, cada pessoa entende uma coisa", declarou Pedro Hyena, autor da maioria das letras.

O som chegou a ser rotulado de dark, um neologismo bobo em voga nas grandes cidades, naquela época. "Isso é só modismo", atacou. A banda gravou um disco pela EMI em 1987, lançado no ano seguinte, cujo maior sucesso foi Beije-me Cowboy e As Rosas, com produção de Gutje Woortmann, da Plebe Rude.

Dois anos depois, a banda se dissolveria, com Marielle integrando no início dos anos 90 a banda de trash metal Volkana, formada só por mulheres, ao lado de Mila (ex-Detrito Federal). Radicada atualmente em Curitiba, Marielle está cantando na banda Cores D Flores.

Texto retirado de | Painel do Rock Brasileiro

1987 | ARTE NO ESCURO

01. Beije-me Cowboy
02. Na noite
03. Celebrações
04. Entre as aves de rapina
05. Vencidos
06. Boro
07. O fim
08. Rosas

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